Há quem lhe chame David Lynch

Eu chamo-lhe David Lixo
Este blog é um espaço fundamentalmente pessoal, os assuntos abordados aqui dizem respeito, na sua grande maioria, a experiências, sentimentos, pensamentos do autor. A construção do blog tem como principal objectivo dar a conhecer alguns textos a pessoas que estão longe e às quais quero dedicar estes meus momentos de reflexão (não são muitos, mas é o que se arranja). Obrigado por visitarem o blog! Um abraço.:)
este edifício fica mesmo ao lado da estação de S. Bento e parece estar cheio de interesse, mas confesso que depois de dar umas voltas acabei por lhe perder o interesse. Lá continuamos, aproveitamos a oportunidade para descer em direcção ao rio por entre a zona velha (não me digam que o Porto é todo velho, eu já sei).
chegados ao rio o que encontramos? O típico, vendedores de castanhas, turistas pombos e gaivotas. Na verdade a gente só não esperava tantos turistas, porque para ver pombos a espalhar a sua "magia" pelas ruas do porto (às vezes na cabeça de quem passa) a gente já estava preparado.
Depois de chegados ao rio tinhamos duas alternativas, um mergulho ou um passeio para descobrir mais pormenores escondidos. Só não mergulhamos porque nos esquecemos das toalhas, enfim sempre os mesmos distraídos. Entre as várias curiosidades possíveis de ver (e admirar) nesta velha cidade, encontramos uma nostálgica máquina de escrever,
ainda pensei em trocar a máquina pelo portátil mas o dono não se encontrava disponível, talvez numa próxima oportunidade tenha a possibilidade de fechar o negócio. De qualquer das maneiras consegui apresentar proposta para o exemplar que se segue.
Apesar de interessante e prazeiroso poder fazer negócio com os portistas de gema, a verdade é que o nosso propósito não era aquele. O nosso objectivo consistia em tomar de assalto o castelo do queijo. Como ainda não estavamos com força de vontade suficiente para subir as ruelas de gaia decidimos aproveitar o tempo para vaguear e tentar descobrir mais insólitos que nos fizesse rir de alguma forma. Na imagem que se segue o David ria-se sem saber porquê, passado algum tempo reparamos que o riso era na verdade consequência de falta de açucar no sangue. Antes de ir comer alguma coisa ainda pensamos em fugir num dos barcos que se encontravam parados junto à margem, mas depois mudamos de ideias.
A noite chegou depressa, na verdade mais depressa do que aquilo que imaginava-mos. Fomos comer (ao vitaminas claro) e depois regressamos de novo à margem. Cheirava mal, por momentos senti-me em Cacia, ainda olhei para o lado para me certificar que o desagradável momento não era obra dos intestinos maldosos do caro David. Era o rio. Maldito. Olhamos para cima e avistamos o belo queijo,
viagem que completamos minutos depois...
entra Anonimo_2
entra Bladimir
Bladimir: Oi!entra moreno_atrevido17_2
sai Bladimir
sai moreno_atrevido17_2
Anonimo_2: outro bot?entra Bladimir
Bladimir: Oi!