2007/10/09
Mama Said
Mama, she has taught me well
Told me when I's young
Son, your life's an open book
Don't close it 'fore it's done
The brightest flame burns quickest
That's what I heard her say
A son's heart's owed to mother
But I must find my way
Let my heart go
Let your son grow
Mama, let my heart go
Or let this heart be still
"Rebel", my new last name
Wild blood in my veins
Apron strings around my neck
The mark that still remains
left home at an early age
Of what I heard was wrong
I never asked forgiveness
But what is said is done
Let my heart go
Let your son grow
Mama, let my heart go
Or let this heart be still
Never I ask of you
But never I gave
But you gave me your emptiness
that I'll take to my grave
Never I ask of you
But never I gave
But you gave me your emptiness
that I'll take to my grave
So let this heart be still
Mama, now I'm coming home
I'm not all you wished of me
But a mother's love for her son
Unspoken, help me be
Oh Yeah I took your love for granted
And all the things you said to me
I need your arms to welcome me
But a cold stone's all I see
Let my heart go
Let your son grow
Mama, let my heart go
Or let this heart be still
Let my heart go
Mama, let my heart go
You never let my heart go
So let this heart be still
Never I ask of you
But never I gave
But you gave me your emptiness
I now take to my grave
Never I ask of you
But never I gave
But you gave me your emptiness
that I'll take to my grave
So let this heart be still
Heroin
I don't know just where I'm going
But I'm gonna try for the kingdom, if I can
'Cause it makes me feel like I'm a man
When I put a spike into my vein
And I'll tell ya, things aren't quite the same
When I'm rushing on my run
And I feel just like Jesus' son
And I guess that I just don't know
And I guess that I just don't know
I have made the big decision
I'm gonna try to nullify my life
'Cause when the blood begins to flow
When it shoots up the dropper's neck
When I'm closing in on death
And you can't help me not, you guys
And all you sweet girls with all your sweet silly talk
You can all go take a walk
And I guess that I just don't know
And I guess that I just don't know
I wish that I was born a thousand years ago
I wish that I'd sail the darkened seas
On a great big clipper ship
Going from this land here to that
In a sailor's suit and cap
Away from the big city
Where a man can not be free
Of all of the evils of this town
And of himself, and those around
Oh, and I guess that I just don't know
Oh, and I guess that I just don't know
Heroin, be the death of me
Heroin, it's my wife and it's my life
Because a mainer to my vein
Leads to a center in my head
And then I'm better off than dead
Because when the smack begins to flow
I really don't care anymore
About all the Jim-Jim's in this town
And all the politicians makin' busy sounds
And everybody puttin' everybody else down
And all the dead bodies piled up in mounds
'Cause when the smack begins to flow
Then I really don't care anymore
Ah, when the heroin is in my blood
And that blood is in my head
Then thank God that I'm as good as dead
Then thank your God that I'm not aware
And thank God that I just don't care
And I guess I just don't know
And I guess I just don't know
Microsoft Excel...
Pois é
o Microsoft Excel não sabe fazer contas, mais concretamente
multiplicações. Quando se fala da empresa Micro$oft, mais concretamente
do Mirco$oft Office, as cinco estrelas vão directas para o Microsoft
Excel, mas parece que não é bem assim.
Esta informação está a ser veiculada em muito sites, no entanto nem
sempre se dá a devida explicação, tudo tem uma explicação.
Vamos passar à prática, podem experimentar nas vossas máquinas desde que
possuam o Office 2007 e mostrar os resultados ao longo deste post.
Vamos lá então:
1) Comecem por colocar numa célula qualquer (exemplo A1) a multiplicação:
=850*77,1
Qual o resultado? 100000 ?!?
Estranho, usem a calculadora do Windows e verifiquem que o resultado dá
apenas 65535.
2) Passem agora para a célula B1 (por exemplo) e façam:
=A1-1
Mais estranho ainda, o resultado deu *65534* !!!!
Não deveria ser 99999 pelo raciocínio anterior?
3) Tentem lá agora, colocar na célula C1 a soma de mais uma unidade:
=A1+1
Bem, estou a ficar maluco!!!! Então agora o resultado dá 100001 ?!?!?
O Excel deve estar com uma depressão !!!!
4) Vamos lá fazer agora um cálculo para tirar as dúvidas. Por exemplo na
célula A4 faça o seguinte cálculo:
=C1-B1
Resultado 0 ????
Ou seja para o Excel 100001-65534 = 0???
Deixa-me cá desligar esta porcaria e fazer a conta no papel como
antigamente.
Outros testes que podem ser realizados:
=A1*2 devolve 131,070, como se A1 tivesse 65.535
=A1*1 continua a apresentar o resultado 100,000.
=A1/1 devolve 100,000.
=A1/2 devolve 32767,5.
Já nem sei o que continuar a escrever. Tou baralhado de todo !!!!
multiplicações. Quando se fala da empresa Micro$oft, mais concretamente
do Mirco$oft Office, as cinco estrelas vão directas para o Microsoft
Excel, mas parece que não é bem assim.
Esta informação está a ser veiculada em muito sites, no entanto nem
sempre se dá a devida explicação, tudo tem uma explicação.
Vamos passar à prática, podem experimentar nas vossas máquinas desde que
possuam o Office 2007 e mostrar os resultados ao longo deste post.
Vamos lá então:
1) Comecem por colocar numa célula qualquer (exemplo A1) a multiplicação:
=850*77,1
Qual o resultado? 100000 ?!?
Estranho, usem a calculadora do Windows e verifiquem que o resultado dá
apenas 65535.
2) Passem agora para a célula B1 (por exemplo) e façam:
=A1-1
Mais estranho ainda, o resultado deu *65534* !!!!
Não deveria ser 99999 pelo raciocínio anterior?
3) Tentem lá agora, colocar na célula C1 a soma de mais uma unidade:
=A1+1
Bem, estou a ficar maluco!!!! Então agora o resultado dá 100001 ?!?!?
O Excel deve estar com uma depressão !!!!
4) Vamos lá fazer agora um cálculo para tirar as dúvidas. Por exemplo na
célula A4 faça o seguinte cálculo:
=C1-B1
Resultado 0 ????
Ou seja para o Excel 100001-65534 = 0???
Deixa-me cá desligar esta porcaria e fazer a conta no papel como
antigamente.
Outros testes que podem ser realizados:
=A1*2 devolve 131,070, como se A1 tivesse 65.535
=A1*1 continua a apresentar o resultado 100,000.
=A1/1 devolve 100,000.
=A1/2 devolve 32767,5.
Já nem sei o que continuar a escrever. Tou baralhado de todo !!!!
Vindima
Cedo, alvorada, sono, cama. Ainda não eram 7 horas quando fui acordado. Vindima, foi dia de vindima, neste caso a do meu pai. Se fosse há um ano atrás acordar a esta hora iria ser certamente um processo bem mais doloroso, não foi o caso. Acordei quase de imediato, desperto e cheio de vontade de trabalhar, e ainda bem que assim foi porque o dia foi muito, muito longo…
O pequeno-almoço foi tomado logo a seguir ao levantar da cama, comi um pão com doce de figo acompanhado pelo típico café com leite, que a minha mãe faz desde os primórdios do universo. Enquanto comia a minha mãe tratava dos petiscos que iriam ser servidos durante o dia de trabalho,
O passo a seguir desta missão consistiu em vestir a roupa mais foleira e os sapatos/sapatilhas mais rotos que tivéssemos em casa para o trabalho no campo. Claro que o meu pai e meu tio (o irmão do meu pai) como profissionais da coisa que são foram equipados com as típicas galochas e roupas já preparadas para o efeito, ou seja camisolas, calças e camisas rotas. Depois de estar minimamente preparado para o dia de campo fomos buscar o meu tio Zé a casa. Na verdade não foi só ele que fomos buscar, trouxemos também 6 cestos uma escada e um tubo (daqueles que se usam para canalizar esgotos, que ainda não entendi para que serviu, se é que iria ter alguma utilidade) . Os cestos e o tubo couberam na carrinha sem grandes problemas, no entanto a escada foi sujeita a uma operação típica de um “Portugal no seu melhor”. Ainda bem que não apanhamos a polícia pelo caminho porque levar uma escada presa por fitas das caixas de bacalhau não me parec ser o método de transporte mais seguro
O pequeno-almoço foi tomado logo a seguir ao levantar da cama, comi um pão com doce de figo acompanhado pelo típico café com leite, que a minha mãe faz desde os primórdios do universo. Enquanto comia a minha mãe tratava dos petiscos que iriam ser servidos durante o dia de trabalho,
O passo a seguir desta missão consistiu em vestir a roupa mais foleira e os sapatos/sapatilhas mais rotos que tivéssemos em casa para o trabalho no campo. Claro que o meu pai e meu tio (o irmão do meu pai) como profissionais da coisa que são foram equipados com as típicas galochas e roupas já preparadas para o efeito, ou seja camisolas, calças e camisas rotas. Depois de estar minimamente preparado para o dia de campo fomos buscar o meu tio Zé a casa. Na verdade não foi só ele que fomos buscar, trouxemos também 6 cestos uma escada e um tubo (daqueles que se usam para canalizar esgotos, que ainda não entendi para que serviu, se é que iria ter alguma utilidade) . Os cestos e o tubo couberam na carrinha sem grandes problemas, no entanto a escada foi sujeita a uma operação típica de um “Portugal no seu melhor”. Ainda bem que não apanhamos a polícia pelo caminho porque levar uma escada presa por fitas das caixas de bacalhau não me parec ser o método de transporte mais seguro
Passado alguns minutos chegamos à quinta e a vindima começou pouco minutos depois. O staff era constituído por 4 elementos, eu, o meu pai, o meu tio Zé e o meu tio Avelino. Os três senhores vindimavam e desempenhava a tarefa de burro de carga, basicamente estava responsável pela muito nobre função de carregar cestos de uvas e de as rilhar. Este ano as uvas eram muitas
e estavam bastante doces. O dia foi tudo menos monótono. O trabalho não deu tempo para isso. O meu pai tem uma maneira muito peculiar de trabalhar na vindima. Basicamente apanha uvas como se o campo não fosse dele. Dá impressão que está a roubar alguma coisa. Sobe escada desce escada, chama para lhe esvaziarem o cesto sempre com uma pressa impressionante. O meu tio Zé é um verdadeiro senhor. Sempre na tanga. Quando diz qualquer coisa é sempre uma boca, normalmente o meu pai é quem as ouve. O dia foi de partir a rir por causa deste ex militar do ultramar (e não tem amor de mãe escrito no braço, nem Angola 74, felizmente). Até às 11 horas o dia uma tremenda confusão. Eu para além de andar com os cestos às costas ainda tinha de separar as uvas brancas das pretas. Parece trivial isto, pois mas não é! O que difere uvas brancas de uvas pretas não é o serem brancas ou pretas, porque havia uvas pretas que pela catalogação do meu pai eram brancas. Pior, passado algum tempo reparei que cada um dos três tinha uma definição para uva branca e uva preta. Eu andava meio perdido, de um lado para o outro a chatear o meu pai acerca da sexualidade dos cestos de uvas. Não havia lógica nenhuma na apanha, as vides de uva branca estavam misturadas com aquelas que iriam fazer vinho tinto e foi um despiste total. Apesade tudo e de muito chatear o meu pai, a missão foi levada (dentro dos possíveis) a cabo. O cesto a seguir é de uvas “brancas”
E aqui o cesto pronto a rilhar
A indústria de transformação era constituida pelos seguintes elementos, um lagar
Um cesto para onde escorria o vinho proveniente das uvas rilhadas,
E uma cuba onde se colocava (por via de baldes) o vinho que ia ficando depositado no cesto,
Muito simples o mecanismo! Bem mais reduzido que o da super bock, não!?
Passado algum tempo nesta rotina muito interessante, e que mais tarde me viria proporcionar um ligeiro ardor no ombro, vá-se lá saber porquê, veio a hora do "lanche" matinal,
Eu quando vi isto fiquei com a errada ideia de que este seria o nosso almoço, até porque já eram cerca de 11:30 e a gente já tinha cerca de 4 horas de trabalho nas costas. Mas passado cerca de duas horas fomos surpreendidos com mais um reforço,
O resto da tarde foi passado muito mais lentamente. Os dois manjares começaram a ter consequências no nosso desempenho, veio aquela moleza indiscritivel que faz com que a gente só se sinta bem encostado a qualquer coisa. Estar de pé era simplesmente desagradável. Quando tinha uma oportunidade para estar quieto aproveitava para registar fotográficamente aspectos que considero interessantes. Um dos pontos que acho importante referir prende-se pelo estado da industria de cabides portuguesa, está no seu melhor nível,
Se a industria do cabide se apresenta como o motor económico por estas bandas, por outro lado o comércio das cabaças também não lhe fica atrás,
são cada vez mais os bebedos a quererem recordar o sabor suave do álcool enqanto recordam façanhas do ultramar.
O dia acabou tarde, muito tarde, foi longo confesso, mas acabou em beleza, com umas pernas cheias de comichão, as unhas dos pés e mãos todas pretas, e uma fome desgraçada...
e estavam bastante doces. O dia foi tudo menos monótono. O trabalho não deu tempo para isso. O meu pai tem uma maneira muito peculiar de trabalhar na vindima. Basicamente apanha uvas como se o campo não fosse dele. Dá impressão que está a roubar alguma coisa. Sobe escada desce escada, chama para lhe esvaziarem o cesto sempre com uma pressa impressionante. O meu tio Zé é um verdadeiro senhor. Sempre na tanga. Quando diz qualquer coisa é sempre uma boca, normalmente o meu pai é quem as ouve. O dia foi de partir a rir por causa deste ex militar do ultramar (e não tem amor de mãe escrito no braço, nem Angola 74, felizmente). Até às 11 horas o dia uma tremenda confusão. Eu para além de andar com os cestos às costas ainda tinha de separar as uvas brancas das pretas. Parece trivial isto, pois mas não é! O que difere uvas brancas de uvas pretas não é o serem brancas ou pretas, porque havia uvas pretas que pela catalogação do meu pai eram brancas. Pior, passado algum tempo reparei que cada um dos três tinha uma definição para uva branca e uva preta. Eu andava meio perdido, de um lado para o outro a chatear o meu pai acerca da sexualidade dos cestos de uvas. Não havia lógica nenhuma na apanha, as vides de uva branca estavam misturadas com aquelas que iriam fazer vinho tinto e foi um despiste total. Apesade tudo e de muito chatear o meu pai, a missão foi levada (dentro dos possíveis) a cabo. O cesto a seguir é de uvas “brancas”
E aqui o cesto pronto a rilhar
A indústria de transformação era constituida pelos seguintes elementos, um lagar
Um cesto para onde escorria o vinho proveniente das uvas rilhadas,
E uma cuba onde se colocava (por via de baldes) o vinho que ia ficando depositado no cesto,
Muito simples o mecanismo! Bem mais reduzido que o da super bock, não!?
Passado algum tempo nesta rotina muito interessante, e que mais tarde me viria proporcionar um ligeiro ardor no ombro, vá-se lá saber porquê, veio a hora do "lanche" matinal,
Eu quando vi isto fiquei com a errada ideia de que este seria o nosso almoço, até porque já eram cerca de 11:30 e a gente já tinha cerca de 4 horas de trabalho nas costas. Mas passado cerca de duas horas fomos surpreendidos com mais um reforço,
O resto da tarde foi passado muito mais lentamente. Os dois manjares começaram a ter consequências no nosso desempenho, veio aquela moleza indiscritivel que faz com que a gente só se sinta bem encostado a qualquer coisa. Estar de pé era simplesmente desagradável. Quando tinha uma oportunidade para estar quieto aproveitava para registar fotográficamente aspectos que considero interessantes. Um dos pontos que acho importante referir prende-se pelo estado da industria de cabides portuguesa, está no seu melhor nível,
Se a industria do cabide se apresenta como o motor económico por estas bandas, por outro lado o comércio das cabaças também não lhe fica atrás,
são cada vez mais os bebedos a quererem recordar o sabor suave do álcool enqanto recordam façanhas do ultramar.
O dia acabou tarde, muito tarde, foi longo confesso, mas acabou em beleza, com umas pernas cheias de comichão, as unhas dos pés e mãos todas pretas, e uma fome desgraçada...
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