2007/12/26

Ode ao pai natal

Velho barbudo, barrigudo
Divertido traquitana
Vem daí e trás presente
Mete na meia ou no sapato
Deixa na árvore
Ou mesmo na chaminé
Mas não te esqueças aqui do zé.
Sou um puto traquitana
Sou bardina quezilento
Um tratante do pior
Mas mesmo assim não te esqueças
E faz-me acreditar
Que posso ser melhor
Trás presente ó pai barbudo
E não te esqueças
Do meu pedido
Podes até vir mesmo sem pressas
Se não apareces fico fudido
Arranco-te até as cuecas.

És papai lá no brasil
És Noel já nem sei onde
Aqui és velho benfiquista
E pro ano esticas o pernil
Se este não te ponho a vista...

Ai pai natal meu querido
Lembras-te daquele velho pedido?
Foi tão sincero, tão sentido
Faz-me lá a vontadinha
Que eu sou tão fixe, tão certinho...

P.S Escrevi isto sob o efeito do vinho do porto, li à pouco e achei imensa graça ao facto das rimas não existirem da mensagem e sentido também serem escassos. Eu li e ri com isto, mas não vos perdoo se vocês se rirem de mim.. Até vos arranco as cuecas.
O Porto é a minha desgraça. Eu prometo deixo isto o mais rapidamente possivel.

Kile

Para quem escreve em Latex no windows utilizando o winedit que é pago eu surgiro o Kile do Linux que é melhor e à borla. Experimentem e depois digam alguma coisa...

P.S - Este post é um bocadinho triste, mas façam de conta que não chegaram a ler... Ok? Isso, lindos meninos