Ontem foi um daqueles dias em que a gente lá tem de fazer de padre e ouvir as confissões de certas almas (depenadas) que tendem em se auto destruir. O facto do namoro ter acabado porque ele (ela) lá repararam que eram mais felizes com a mamalhuda (bicharoco) do terceiro esquerdo frente, não quer dizer que o mundo acabou naquele preciso momento. Para esses(as) almas, as verdadeiras coitadinhas (hehehe, gostas de ser coitadinha? hehe) ficam aqui as palavras do senhor palmadinhas... (no rabo de preferência)
Disseste que vinhas e não chegaste
Mudaste de planos ok
Mas isso deitou-me tão abaixo
Espero que tenhas pensado bem
Estou triste que só eu sei
Preciso de alguém
Chamines pretas deslizam nas janelas
De mais um comboio
Casas e pessoas feias arvores, falidas
E um ceu angustiado
Tal é o meu quadro
Estou bem chateado
E agora toca a arranjar o buraco
Que eu tenho no coração
Vou mudar de cenário
Isto assim tá mal parado
Vou procurar calor
Mudar de estação
Ha-de vir alguém, ao meu encontro na estrada
Pensei tanto em ti que nem calculas
De manha de tarde e ao anoitecer
Andava louco de contente so com a ideia de te voltar a ver
AH mas que grande idiota, voltei a perder
Procuro no fumo e no vinho a forma de chegar
Depressa à fronteira, mas sei muito bem
QUe a dor que sinto no peito não vai com a bebedeira
Pus-me a voar e caí, da pior maneira
E agora toca a arranjar o buraco
Que eu tenho no coração
Vou mudar de cenário
Que a coisa assim tá mal parada
Eu cá vou procurar calor, mudar de estação
Ha-de vir alguém ao meu encontro na estrada
Há-de vir alguém ao meu encontro na estrada...
A única coisa boa que retiramos dos momentos melancólicos e tristes são mesmo só as fotografias, que carregam sempre um peso emocional interessante. Fora isso... bah, perda de tempo...
Vê lá se te pões fina...
2007/12/02
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2 comentários:
"O Amor não se encontra, constrói-se"
Uma vez começa pelo telhado em vez de ter bons alicerces e depois ... a casa vem a abaixo.
Maria, tudo para ti, maria.. La, la, la, la... Maria...
Obrigado pela palavra!
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