João era um rapazinho
Curioso, persistente
Não parava um bocadinho
Não parava, nem doente.
João era astuto
Era firme no olhar
Era dócil e devoto
À ciência e ao saber.
João procurava, procurava
A verdade com grande amor
Vasculhava tudo aquilo
Que encontrasse em seu redor
Imaginava em pequenino
Um mundo cheio de respostas
Mundo cheio de valor.
Curioso, persistente
Não parava um bocadinho
Não parava, nem doente.
João era astuto
Era firme no olhar
Era dócil e devoto
À ciência e ao saber.
João procurava, procurava
A verdade com grande amor
Vasculhava tudo aquilo
Que encontrasse em seu redor
Imaginava em pequenino
Um mundo cheio de respostas
Mundo cheio de valor.
João cresceu por fim
Chegando à flor da idade
Trabalha forte e duro
Chegando à flor da idade
Trabalha forte e duro
Procurando a verdade
Respostas poucas fazem
Justiça ao seu suor
Justiça ao seu amor
João vive então feliz
Com aquilo que aprende
Deixando como herança
O mundo tal como o entende
A idade fê-lo grande
E dotou-o de dignidade
João deixou de ser criança
João, deixou de ser homem
Passou a ser humanidade…
E dotou-o de dignidade
João deixou de ser criança
João, deixou de ser homem
Passou a ser humanidade…
4 comentários:
Lembras-te de ter dado 13/20? Acho que dava um 18 ou 19 a este poema.. gostei mesmo muito!! E a diferença para o último é abismal! Adorei, parabéns! :)
(Acho que não vou elogiar mais senão o teu teclado ainda sofre.. lol)
Só para que se conste sou eu que pago o salário à rain, daí o seu discurso parcial...
LOLOL...
(Acho bem que pagues qualquer coisa sim, eu esforcei-me!!)
Ok, eu levo isso como um obrigado.. mas só por ser para ti! :P
João era um rapazinho
k desde "pekeninho"
já levava no fucinho
um dia dia revoltou-se
pegou numa pistola e suicidou-se
di enda ;=
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