2007/07/31
Na cabana: Domingo
Depois de conqusitada esta primeira flag foi tempo de passar à segunda fase das operações. A mercearia local. A viagem foi de curta duração, no entanto houve ainda tempo para averiguar a segurança nos edifícios circundantes. Certificamo-nos da ausência de enimigo nas seguintes instalações,
Depois de atingida a parte final da operação, regressamos à base de operações. O dia não se antevia fácil. Tivemos bastante trabalho para configurar toda a estrutura bélica. Tivemos alguns problemas com os kevlar importados da indonésia, eram de fabrico defeituoso, para dar a volta à questão optamos por usar antigos escudos da civilização maya.
Depois de toda a estrutura preparada foi altura de instalar as armadilhas para o enimigo. Começamos por colocar minas em forma de donut na piscina, que na verdade era um aquário com tubaralhos e piranhanhices.
Depois de todo o cenário de guerra montado, veio a hora de definir planos estratégicos. Com muita minúcia, reflexão e algoritmia pelo caminho definimos os planos futuros de ataque,
Após reunidos todos os planos estratégicos chegou a hora de contratar a agente Joana para atrair os enimigos para a piscina armadilhada,
os enimigos sucumbiram todos com sucesso à armadilha que fora preparada, aqui fica a foto do ultimo enimigo abatido. Repare-se no ar descontraido com que ele enfrenta a trapaça,
As missões ocorreram todas com nivel absoluto de sucesso. Não foram registadas baixas. Para dar continuação ao cenário de guerra durante o resto da semana foi requisitado o coronel Escudeiro, este oficial promete causar bastante baixas no enimigo. O seu ponto forte incide no Tinto Maduro. Tenham medo, ele não está cá para brincar.
O quartel encontra-se de momento camuflado sobre uma nuvem artificial que o esconde do sol. A luminosidade é baixa o enimigo enfrenta sérias dificuldades, a guerra parece ganha
2007/07/30
Na cabana (não junto à praia, nada a ver com o José Cid): Sábado...
Chegamos ao sábado de manhã! Acordei por volta das 8:30. O senhor paulo
tinha-me pedido que o acordasse e eu como faço questão de cumprir as promessas que faço aproveitei para os despertar por volta das 8:32. Foi curioso notar que o senhor paulo não me voltou a pedir para que o acordar, interessante também foi o facto dele so se ter levantado bastante mais tarde.
A minha manhã começou bem, com um mergulho na piscina.
depois de alguns malabarismos e do obrigatório test drive à prancha da piscina o pessoal começou a levantar, ao mesmo tempo que o pessoal ia abrindo os olhos o meu estomago ia-me fazendo lembrar a necessidade de ingerir largas quantidades de comida. Como não era o único a salivar por comida decidimos rapidamente ir ao supermecado da terriola recrutar os produtos necessários ao nosso bem estar.
Regressados da missão Comer para viver. Decidimos passar por um local escondido, um daqueles lugares perdidos, muito bonito mesmo, bem mais interessante que o caminho efectuado até lá,
Depois do cheiro a eucalípto e do vento que batia serenamente na cara a gente lá se consciencializou da necessidade em preparar algo para comer.
Após o agradável momento de satisfação estomacal fomos rapidamente para a piscina, de modo a que a digestão se inicializasse já dentro de água. O pessoal estava a sofrer bastante...
Como a vida não se faz só de sacrifícios a gente decidiu descansar um bocado e entretivemo-nos com um jogo clássico.
Depois de completo o horário de expediente a gente voltou para dentro da Cabana, tivemos, no entanto, ainda tempo para reparar neste belo por do sol.
A missão seguinte intitulou-se Comer à javardo parte II,
Roger and out...
2007/07/27
2007/07/26
O poder do Mar
mergulhou nas águas misteriosas de espinho e começou inicialmente a sentir umas ligeiras alterações, reparou que a pele ganhou um poder elástico acima do normal,
após algum tempo começou a sentir um ardor intenso nos olhos, olhou ao espelho e reparou que estes estavam em mutação.
Com o passar do tempo o ardor dos olhos tornou-se insuportável, foi então que o triste personagem teve a ideia de ir lavar os olhos ao mar, pensando que com isso iria resolver o problema. Quando saiu da agua sentiu-se diferente,
sentia que as pessoas olhavam para ele sentia-se um estranho no meio da multidão. Ficou com a sensação de não pertencer aquele planeta, sentiu-se envergonhado. Para disfarçar o espécime decide tapar a cara e percorrer a praia com a mão à frente da boca
quando chegou perto da sua família perguntou se havia um restaurante por perto e sentia uma tremenda fome. Actualmente esta personagem trabalha num circo e faz de hulk.
Os especialistas atribuem esta imediata mutação a propriedades medicinais da água de espinho. Ao saberem das consequencias que esta água tem em certos seres humanos, bodybuilders de todo mundo deslocam-se para esta instância de férias. Actualmente um hotel em espinho está avaliado em cerca de 300 000 000 000 000... 000 000 de aereos...
As investigações continuam...
2007/07/25
Professor Maximus...
Maximus era um professor de matemática que tentava descobrir a origem dos numeros. Passou mais de metade da vida a tentar descobrir de onde estes tinham nascido. O professor tinha uma equipa completa de investigadores a ajuda-lo na dificil tarefa, procuravam na internet,
procuravam dentro de tendas,
procuravam debaixo de caixotes,
mas não havia maneira de encontrar a origem dos numeros. Frustrado por não conseguir encontrar aquilo que procurava o professor decide castigar todos os numeros à face da terra, colocando estes dentro de garrafas de àgua. O professor não contente com o castigo aplicado decide pegar em todas as garrafas com todos os numeros à face da terra e decide enterrar os numeros vivos.
Maximus pega no empilhador e la da início ao seu plano malévolo.
Como não tinha maneira de escavar um buraco tao grande capaz de conter todos os numeros à face da terra, máximus decide mandar toda a numeração para o fundo dos oceanos. Para isso o professor rouba um moliceiro gigante capaz de transportar toda a mercadoria.
Quando se preparava para concluir a missão, o professor vê-se perante um enorme problema. O Gps que trazia não apresentava as coordenadas porque os numeros encontravam-se dentro das garrafas. Perdido, o professor tenta ver as horas para saber quantas horas tinha ainda antes do por do sol. Como o relógio era digital também os seus numeros se encontravam dentro das garrafas. Ao olhar para a ausência dos numeros o professor nota que acaba por descobrir a origem dos mesmos. O professor conclui que os números nasceram do nada estando ao mesmo tempo em todo o lado. O professor escreve tudo no caderninho que tinha consigo, bloco de folhas sem numeração claro. O professor demonstra, recorrendo unicamente ao alfabeto grego a teoria que lhe passava pela cabeça. No final o professor escreve o seu teorema fundamental,
Os numeros vieram do nada,
Estando em tudo o que é lado,
Passeiam ciclicamente entre nós
Traduzindo tudo o que existe
Usando na lógica da sua voz
Toda a razão do que viste...
2007/07/24
Convite Cabana Camping Resort...
Realiza-se a segunda edição da estadia no mui nobiliárquico Cabana Camping Resort!
Este ano por motivos de logística e disponibilidade, realizar-se-á na primeira semana de Agosto!
Contudo, aceitamos reservas a partir do dia 27 de Julho...
- Pessoal de Lisboa tem que falar com o Protásio e com o Jorge e com restantes car owners para combinarem cenas e etc e tal e coiso. Tentem vir no primeiro fim de semana para ficar tudo junto. Isto quer dizer Jorge-Protas-Sergio-Morais, falem entre vocês!!!! Rápido!
- Embebedar Protásio.
- Fazer do Rúben um Homem.
- Todos, sem excepção, têm que levar um portátil.
- Quem tiver, leve cabos ethernet, e routers, de preferência wireless.
- Agradecia que trouxessem bebidas. Sumos e álcool e águas. Tragam recibos também, para dividir os gastos.
- O pessoal que vier de boleia tem que dividir gastos de gasolina e portagem com o dono do carro.
- Tragam fatos de banho.
- Se possivel tragam toalha. Tenho lá algumas, mas não sei se suficientes.
- Jorge, se der, Xbox.
- Quaisquer jogos de dados ou assim que dê pro pessoal jogar nas horas mortas (tipo monopólio e coisas parecidas)
- Filmes. O leitor lê divx e afins, mal, mas lê.
- Como vamos ser praticamente só pilas, quaisquer tensões homossexuais serão Boom! HEADSHOT!
2007/07/23
Moliceiro...
sim, 400 gramas do melhor chocolate existente à face da terra. Depois de descarregas todas as rações e de umas risadas os meus pais foram-me levar à reitoria, lá encontrei-me com o resto da malta e caminhamos em direcção à Costa Nova. Passado algum tempo o resto das pessoas lá começaram por aparecer,
eu passei o tempo de espera a contemplar a agradável paisagem e a típica refrescante brisa marítima. Tive ainda tempo para ver um barco, como não sou entendido em náutica não sei precisar que tipo de embarcação é, sei no entanto que era à vela e que se chamava Beatriz, era invulgarmente bonita.
Para além da bela Beatriz, deu para apreciar os peixes que regozijavam na àgua, e aproveitei ainda para ver mais de perto a nossa embarcação.
Depois desta fase inicial de espera, acabamos por embarcar no Inobador. O ambiente era extremamente alegre. Como a maioria da malta passa o dia dentro de gabinetes o contacto com a natureza, com a brisa marítima e o convívio foi algo muito refrescante, o pessoal encontrava-se todo bastante relaxado e conversava de uma maneira bastante alegre.
A meio da viagem começou-se a sentir o efeito do calor e a necessidade de beber tornou-se visível. O pessoal aproveitou o barco, a àgua e algumas noções básicas de engenharia para colocar as bebidas nas condições ideais,
Devo desde já dizer que a única bebida encontrada dentro deste saco (havia ainda outro, do outro lado do barco de cor vermelha) era aquela bebida alcoólica de cor amarela e muito espumosa, alguns chamavam-lhe super, outros chamavam mini. Passado algum tempo, como o barco parecia ter uma boa estabilidade e o vento não se encontrava muito agressivo decidi tirar o kevlar laranja que trazia,
fui metade do caminho a gozar com o colete, imaginando um cenário de guerra, ainda fizemos um mini argumento todo à base da existência deste engraçado equipamento, o resto do caminho foi passado a tentar livrar-me dele. A porcaria do "kevlar" aperta o pescoço de uma maneira estupidamente incomodativa, razão pela o qual achei melhor tirar.
Sem colete, mas com t-shirt porque o sol estava bastante descoberto e a minha pele é muito marca cor de rosinha, lá continuamos a viagem, cujo trajecto era extremamente pouco intuitivo, ora tanto andavamos para a frente, ora andavamos para trás, ainda estou para entender a razão dos zig zags que andamos a fazer. No meio deste vai vem náutico aproveitei para tirar algumas fotos a embarcações que nos vizinhavam,
houve ainda tempo para testar alguns chapéus da moda, devo dizer que o cor de rosa não é bem o meu forte.
Passado cerca de uma hora de "vasco da gama trip", chegamos a uma espécie de ilha, ainda não sei muito bem do que se tratava ao certo. Aquilo supostamente deveria ser um sítio sossegado, mas passado algum tempo começaram a chegar vizinhos,
que tiveram a mesma ideia que nós, ou seja, visitar aguele lugarejo que era um misto de areia e lama. Eu sinceramente se fosse dono daquele barco escolhia um outro lugar para ir, mas pronto gostos são gostos.
Depois de descarregados os mantimentos, após preparado o primeiro manjar e deste ser avidamente devorado por todos os elementos da capitania foi hora de repouso.
bem pelo menos por alguns minutos. Como o sol do meio dia não é muito convidativo a sestas na areia a gente decidiu-se por um jogo de futebol misto. Metade rapazes metade raparigas e havia ainda um elemento muito engraçado, um puto, filho de um jurista que parecia alimentado a energia nuclear. Não parou nem por um minuto, passava a vida a berrar e ora corria atrás da bola ora corria em direcção à àgua ao mesmo tempo que tentava reproduzir uns truques manhosos aprendidos certamente nalgum programa infantil.
Após um bom tempo de futebol/karate/guerra_na_lama fomos outra vez para o relax. Aqui podemos ver o camarada Maximus a representar a sua tribo,
Lá para as 5 da tarde decidimos regressar, não por estar fartos do ambiente, porque na verdade a gente passava lá bastante mais tempo, mas porque o tio da dona Marta, o senhor que nos proporcionou a viagem, iniciava um trabalho qualquer por volta das 6.
Chegados de novo à costa nova pegamos nas tralhas e partimos para a parte do jantar, em casa da dona Vanessa. Preparamos o manjar (entenda-se o Amarelo preparou o jantar), as caipirinhas e ficamos mais uma vez a serenar enquanto conversavamos alegremente. O convívio acabou por volta da meia noite com uma conversa em torno da religião católica, uma conversa muito madura respeitadora e calma a condizer com o espírito que se praticou durante o dia todo. Deixo-vos com a foto que mais reproduz o espírito vivido.