Entre o ruído brando da alma
Entre o rumor de pensamentos
Vagueias tu minha musa
Divindade, razão de toda a inspiração
Explicação de todo o meu estro
És vontade, impulso.
És uma força inexplicavel
Constante cicio de beleza
Interminável rio de bondade
Leito do prazer e da luxúria
Inesgotável fonte de carinho
Em ti perco as horas
Não há tempo
Não há paz, é um tormento
Vejo o éden à minha frente
Que em murmúrio me chama
Diz-me baixo, mas em voz quente
Vem até mim, e traz contigo
Esse amor, desejo ardente
Esse teu ser impetuoso
Viola toda a regra do bom senso
Traduz em actos, teu augusto sentimento.
Apaga-me a luz do pensamento
Acende-me a chama do coração
Descanso agora bem sereno
Findo em paz com esta ilusão...
2005/03/10
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5 comentários:
Lindo Poema Balhau!!!
Sim senhora!!!
Tu já deves saber ,mas vou dizerte de novo,escreves muito bem!
A sério que sim...Acho que terias futuro como escritor!
Um grande beijinho e até terça...
Andas a aplicar-te sim!
Parafraseando: o teu estro anda mesmo muito activo, as musas andam a fazer o seu trabalho como deve ser! He he
Parabéns*
As beleza da vida está na genial simplicidade das coisas...
no shit :P
Não há muito mais a dizer...
"I like your stile/don't like complication"...
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